Flamejante...
"Como eu ardia, ó meu Deus, em desejar voar para ti, abandonar as coisas terrenas...!" (S.Agostinho)
Amor que queimou meu coração
O tornou pulsante desde então
Meu vazio, do tamanho da eternidade
Me fez vagar e cair em várias tempestades
Se ideologia é contradição
Caí bem na sua mão
Até ser resgatada pelo Senhor da criação
Que me fez queimar desde então
Sentindo saudades da eternidade
E de olhar nos teus olhos
Que contém chamas
Chamas que incendeiam meu coração
É impossível te deixar, Senhor
De verdade, não sou absolutamente nada sem ti
Sempre curiosa, queria saber o por que de eu nascer
E agora eu sei
Que eu nasci, foi para adorar o rei dos reis!
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